domingo, 13 de junho de 2010



Clarice me traduz...

Ouça: respeite mesmo o que é ruim em você - respeite sobretudo o que imagina que é ruim em você - não copie uma pessoa ideal, copie você mesma - é esse seu único meio de viver (...)
Pegue para você o que lhe pertence, e o que lhe pertence é tudo o que sua vida exige.
Parece uma vida amoral. Mas o que é verdadeiramente imoral é ter desistido de si mesma.

...

À duração da minha existência dou uma significação oculta que me ultrapassa.
Sou um ser concomitante: reúno em mim o tempo passado, o presente e o futuro, o tempo que lateja no tique-taque dos relógios.

4 comentários:

Renata de Aragão Lopes disse...

Clarice traduz a tantas... : )

Um beijo,
doce de lira

A.S. disse...

O tempo não passa. Nós é que passamos pelo tempo!

BeijO
AL

Moni Saraiva disse...

Lindo, lindo de ler!

Beijos, amoreco!

Eveline Machado disse...

Como sempre com palavras certas nas horas mais certas ainda...