sexta-feira, 23 de janeiro de 2009


O tempo do meu joio e do meu trigo

O que eu espero das pessoas é no mínimo o que eu faria. E o que eu desejo às pessoas é sempre o eu desejo a mim.
Não espero de uma amizade, senão, atitudes...
Palavras são o de menos, mas os gestos, falam mais que tudo.
Quero dos “meus” amigos e daqueles que me são caros, senão suas manifestações de afeto. Nada mais! E afeto não se mede por presentes, por “favores”, por trocas, por quantidade de vezes que se encontram.
Pra mim, afeto se mede por preocupação, por cuidado, por se pôr no lugar do outro. Por acolher nos momentos mais difíceis e não por rir nos momentos mais fáceis.
É por isso que amizade pra mim se mede pela quantidade que se chora junto, que se pega na mão, que se olho no olho e que se sente e compreende o outro, mesmo que contrariem nossos desejos, ou não concordemos com eles.

sábado, 17 de janeiro de 2009


Nunca me traduziu tanto como agora:

Tô relendo minha lida, minha alma, meus amores
Tô revendo minha vida, minha luta, meus valores
Refazendo minhas forças, minha fonte, meus favores
Tô regando minhas folhas, minhas faces, minhas flores
Tô limpando minha casa, minha cama, meu quartinho
Tô soprando minha brasa, minha brisa, meu anjinho
Tô bebendo minhas culpas, meu veneno, meu vinho
Escrevendo minhas cartas, meu começo, meu caminho
Estou podando meu jardim
Estou cuidando bem de mim