sexta-feira, 23 de janeiro de 2009


O tempo do meu joio e do meu trigo

O que eu espero das pessoas é no mínimo o que eu faria. E o que eu desejo às pessoas é sempre o eu desejo a mim.
Não espero de uma amizade, senão, atitudes...
Palavras são o de menos, mas os gestos, falam mais que tudo.
Quero dos “meus” amigos e daqueles que me são caros, senão suas manifestações de afeto. Nada mais! E afeto não se mede por presentes, por “favores”, por trocas, por quantidade de vezes que se encontram.
Pra mim, afeto se mede por preocupação, por cuidado, por se pôr no lugar do outro. Por acolher nos momentos mais difíceis e não por rir nos momentos mais fáceis.
É por isso que amizade pra mim se mede pela quantidade que se chora junto, que se pega na mão, que se olho no olho e que se sente e compreende o outro, mesmo que contrariem nossos desejos, ou não concordemos com eles.

2 comentários:

Moni Saraiva disse...

Desejo abundância de trigo, menina querida... E olhos e coração atentos para o que mais for necessário...

Beijos!

Eveline Machado disse...

"O que eu espero das pessoas é no mínimo o que eu faria."
Acho que não preciso comentar...