sábado, 17 de janeiro de 2009


Nunca me traduziu tanto como agora:

Tô relendo minha lida, minha alma, meus amores
Tô revendo minha vida, minha luta, meus valores
Refazendo minhas forças, minha fonte, meus favores
Tô regando minhas folhas, minhas faces, minhas flores
Tô limpando minha casa, minha cama, meu quartinho
Tô soprando minha brasa, minha brisa, meu anjinho
Tô bebendo minhas culpas, meu veneno, meu vinho
Escrevendo minhas cartas, meu começo, meu caminho
Estou podando meu jardim
Estou cuidando bem de mim

Um comentário:

Bebel disse...

Minha querida,
Faz é você muito bem, pois se não sabemos cuidar bem de nós mesmos, não poderemos cuidar bem do outro...

Lindo poema.

Beijos