sábado, 17 de maio de 2008


A efemeridade do tempo



Ainda sob efeito da visita ao museu...
Como disse Cazuza..."vejo um museu de grandes novidades"
Essa posibilidade de revisitar algo que não existe mais, trazer para o tempo atual uma outra época, de outros personagens, de outra forma de pensar e agir. Traz também uma sensação de eternidade e ao mesmo tempo de efemeridade das coisas e também de nós.
Onde estarão partes de nós depois que não existirmos mais? e deixamos de existir?
Somos eternos ou não?
Parafraseando Carlos Drummond de Andrade, "as coisas que amamos, as pessoas que amamos, são eternas até certo ponto. Duram o infinito variável no limite de nosso poder de respirar a eternidade."
Então é isso...os poetas são sempre melhores tradutores dos sentimentos.
Só quero que os que me amam me faça eterna!

Um comentário:

Mel disse...

Vou te amar eternamente. Mesmo que a gente não se encontre. A gente vai se encontrar um dia nas estrelas. No mundo que só existe amor mesmo. E a gente vai colher conchinhas no mar de estrelas. Mas quem sabe antes, a gente se encontre em Fortaleza. Fiquei feliz da gente ter mais esse cantinho e tambem de ver o que voce tem visto. Te amo. beijos, Deh